Oi gente!
O post de hoje é uma série de perguntas que fazem parte de uma Tag no YouTube e que alguém traduziu e posto na internet, e eu resolvi responder! hehe
1. Qual a tua bebida quente preferida? Chocolate quente :)
2. Qual é a coisa do teu guarda-roupa que não consegue viver sem? Calça jeans!!!
3. Qual é a coisa que muita gente não sabe sobre você? DETESTO falar no telefone. Pra mim telefone e celular é pra saber onde a pessoa está, dar um aviso, contar uma coisa rápida. Não gosto de passar muito tempo ao telefone, detesto ligar pra marcar horário em médico, dentista, salão etc.
4. O que quer fazer antes de morrer? Fazer a diferença na vida de alguém.
5. Qual é a comida que não consegue viver sem? Frutas, vegetais e legumes, essas coisas me fazem muuuuita falta! Sou daquelas que se fico sem comer salada por uns dias, já sonho com uma tigela de alface!!!
6. Qual a frase que baseia a sua vida? A sua liberdade acaba onde começa a do outro.
7. O que gosta e o que não gosta na comunidade do YouTube? Não tenho vídeos no YouTube! hehe Só o perfil!
8. Qual é a música que mais tem ouvido ultimamente? Tenho ouvido muito Vilarejo da Marisa Monte, ela já existe há um bom tempo, mas só ouvi essa semana, e adorei!
9. Como descreve o teu estilo? De vestir? Acho que urbano-casual (se isso não existe, acabei de inventar haha)
10. Qual é o teu número favorito? 11 não sei o porque!
11. Quais os teus dois hobbies favoritos? Ficar vendo cosméticos e roupas na internet (posso passar horas fazendo isso) e ouvir muita música.
12. Quais são duas coisas te irrita nas pessoas? Escrever errado. E gente que demora pra resolver um problema.
13. Diz algo que faz e te dê prazer. Postar no blog!
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
Ruby Woo
Oiii!
Finalmente adquiri o meu Ruby Woo!!!
Ele é Matte e é meu segundo batom com esse acabamente da MAC. Tenho o Diva que bem mais fechado que o Ruby Woo.
Ele é um vermelho bem expressivo, e lindo! Ele é chamativo, se você não estiver acostumada com batons fortes recomendo usar dentro de casa por uns dias pra ir se acostumando. Fico ótimo em negras! Vi uma foto da Mábia do maxxibolsa com ele e achei lindo, acho que foi quando eu finalmente coloquei na minha cabeça que negras podiam usar essa cor e ficar bem!
Minhas impressões: Ele é bem mais seco que o Diva, que também é Matte. Eu não arriscaria usar sem um balm por baixo; Ele faz com que as manchinhas do rosto, se você tiver, fiquem mais destacadas, eu tenho manchinhas, várias inclusive, e sinto que elas ganham mais destaque com esse batom, logo só usarei mesmo quando estiver propriamente maquiada!; Ele tem uma cor liiiiiiiiiiiiiiiiiiiinda (quero dar ênfase nessa característica).
Aí vai uma foto, bem ruim, do Ruby Woo na minha boca:
Não reparem o sorriso torto, hehe! E foto de webcam, sabe como é né... horrível!
OBS: na foto a cor está um pouco apagada, ele é bem mais aceso do que isso.
Beijos
Finalmente adquiri o meu Ruby Woo!!!
Ele é Matte e é meu segundo batom com esse acabamente da MAC. Tenho o Diva que bem mais fechado que o Ruby Woo.
Ele é um vermelho bem expressivo, e lindo! Ele é chamativo, se você não estiver acostumada com batons fortes recomendo usar dentro de casa por uns dias pra ir se acostumando. Fico ótimo em negras! Vi uma foto da Mábia do maxxibolsa com ele e achei lindo, acho que foi quando eu finalmente coloquei na minha cabeça que negras podiam usar essa cor e ficar bem!
Minhas impressões: Ele é bem mais seco que o Diva, que também é Matte. Eu não arriscaria usar sem um balm por baixo; Ele faz com que as manchinhas do rosto, se você tiver, fiquem mais destacadas, eu tenho manchinhas, várias inclusive, e sinto que elas ganham mais destaque com esse batom, logo só usarei mesmo quando estiver propriamente maquiada!; Ele tem uma cor liiiiiiiiiiiiiiiiiiiinda (quero dar ênfase nessa característica).
Aí vai uma foto, bem ruim, do Ruby Woo na minha boca:
Não reparem o sorriso torto, hehe! E foto de webcam, sabe como é né... horrível!
OBS: na foto a cor está um pouco apagada, ele é bem mais aceso do que isso.
Beijos
sábado, 13 de agosto de 2011
Creme para cachos Pantene
Olá!!!
Vim falar sobre um leave-in que tenho usado direto! O para cachos da Pantene!
Achei ótimo! Tem uma textura leve e de fato ativa os cachos e ainda por cima tem um cheirinho bom que não é forte! Funciona bem demais no meu cabelo, tenho cachinhos pequenos e ás vezes tenho dificuldade em ativá-los. Com esse dá super certo!
Dos cremes que se acha em supermercado e farmácia esse é o melhor que eu já usei! Recomendo.
beijos!
Vim falar sobre um leave-in que tenho usado direto! O para cachos da Pantene!
Achei ótimo! Tem uma textura leve e de fato ativa os cachos e ainda por cima tem um cheirinho bom que não é forte! Funciona bem demais no meu cabelo, tenho cachinhos pequenos e ás vezes tenho dificuldade em ativá-los. Com esse dá super certo!
Dos cremes que se acha em supermercado e farmácia esse é o melhor que eu já usei! Recomendo.
beijos!
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Depois de assistir "Good Hair"
Olá!
Como prometido aqui vai o post sobre cabelos.
Quero fazer esse post desde que comecei esse blog, mas sempre acabava adiando escrevê-lo porque minha opiniões iam mudando ao longo do tempo (metamorfose ambulante) e ficava, na minha cabeça, reescrevendo o meu texto, até então só imaginário hehe.
Bom, indo direto ao assunto. Cabelo afro natural e o mito do cabelo "bom".
Já começo dizendo que ODEIO esse expressão, ela é um juizo de valor cabelos são diferentes, apenas diferentes, nenhum é melhor ou pior que o outro.
O que temos hoje com o cabelo afro ou crespo (que acontece também com não-negros) é que ele não é bem aceito na sociedade então o que se faz é ensinar, mesmo que sem querer, às crianças isso.
Falando de mim agora, quando eu era pequenininha minha mãe sempre fez trancinha, coquinho fofos em mim! (nao tenho fotos digitais aqui pra mostrar) Hoje sei que minha mãe arrumava meu cabelo de um jeito bem legal, mas lembro também de minha amigas na escola (todas com cabelo liso) me perguntando o por que eu não soltava o cabelo, e eu sempre respondia que era porque ele armava!
Quando fui ficando maior minha mãe decidiu que ia me levar à um salão para passar alguma coisa que deixasse meu cabelo cacheado. Começou então uma procura exaustiva de salões decentes, até que ela me levou em um, que eu não lembro o nome mas que ficava perto da Liberdade (bairro de São Paulo), que primetia tratamentos com produtos naturais. Eu deveria ter uns 10 anos na época, eu não me lembro exatamente o que eles passaram no meu cabelo e nem se doeu ou não, mas seja lá o que foi QUEIMOU meu cabelo, eu lembro dele com reflexos avermelhados, de queimado mesmo! Lembro que minha mãe ficou uma fera!
Depois disso fiquei 1 ano sem química. Até que minha mãe, novamente na tentativa de deixar me cabelo com cachos, me levou ao salão Negritude (sim, o do Netinho de Paula), e lá a cabeleireira me indicou um relaxamento. E fiz. A dor foi horrorosa! Ardeu demais. Eu chorava, queria que tirassem! Mas a moça precisva pelo menos terminar de aplicar o produto no meu cabelo inteiro. Eventualmente o processo terminou e fui para casa, pensando o seguinte "depois de toda essa dor, vou ter cabelos esvoaçantes", sonho meu, meu cabelo continuou armado e sem cachos, a única diferença é que ele não era mais tão crespo. Continuei fazendo isso até uns 13-14 anos.
Com 14 anos decidi que queria resolver logo o meu "problema" resolvi trançar, fui ao mesmo salão e pedi que trançassem, meu cabelo tinha um comprimento até os ombros nessa época, e deu pra fazer tranças sem precisar por aplicações de cabelo. Eu gostei muito do resultado! Podia deixá-lo solto e era prático! Continue com tranças até os 16 anos.
Aos 16 quis tirar as tranças e deixá-lo natural, lá me vou para o salão (já não era mais o Negritude) e pedi que cortassem black! A cabeleireira perguntou se eu nao queria fazer um relaxamento para dar uma soltada, eu disse que não (porque pra mim relaxamento não adiatava nada). Depois de cortado redondão e tals, fui pra casa feliz! O tempo foi passando (tinha cortado de manhã) e eu ia mexendo no meu cabelo e vi que ele não estava maleável, estava crespão mesmo, não me exaltei nem nada, mas fiquei preocupada. No dia seguinte percebi que não conseguia arrumá-lo direito, já não estava tão maleável. Voltei ao salão e pedi um relaxamento. O cabelo ficou mais macio e maior. Fique assim até os 18.
Aos 18, deixei ele crescer um pouco, sempre relaxando periodicamente.
Aos 20 usei tranças de novo, com kanekalon dessa vez pois queria experimentar cabelo comprido, fiquei 6 mesmes e tirei, não me dei bem com o peso do cabelo. Voltei a relaxamento, dessa vez varie o corte, deixei mais curto.
Hoje tenho 22 anos e continuo relaxando só variando os cortes.
Pensando nessa trajetória toda eu até me emociono um pouco. Pois sei que foi difícil, tudo esse processo de negar meu cabelo começou sem que eu ao menos me desse conta pois era só uma criança.
Minha mãe, que tinha esse sonho do cabelo cacheado, cresceu do mesmo jeito que eu, com minha vó alisando o cabelo dela, e dizendo que ela ficava mais bonita daquele jeito e não podia deixar o cabelo ficar "duro". Minha vó por sua vez é de uma época mais antiga em que isso era de fato uma vergonha. Parece "muito negro" era feio.
Depois de mais velha, com uns 18 anos, minha mãe parou com os alisamentos e fez o que hoje chamamos de "big chop", cortar toda a química do cabelo e dexá-lo natural. E mesmo com isso ela queria que meu cabelo também fosse diferente do natural, mas nunca me disse que o natural era feio, mas o fato de querer sempre mudá-lo me dava a impressão que o meu cabelo natural era, de fato, "ruim".
Hoje minha mãe tem consciência de que o que ela fez foi uma versão "light" do que o que a mãe dela fez com ela. E que talvez ela não tenha lidado com a situação da melhor maneira possível.
Eu, hoje, depois de ler tudo o que eu já li, e assistir tudo o que eu já assisti sobre o assunto, entendo muitas coisas que eu já senti em relação ao meu cabelo. Eu só queria ser igual a todo mundo (coisa de adolescente), queria me sentir mais bonita e pra mim, poder usar meu cabelo solto, significava ser mais bonita e nunca consegui isso do jeito que eu idealizava. Hoje entendo que temos que nos sentir confortáveis com o cabelo que nascemos. Não podemos odiá-lo porque os outros odeiam, porque os outros acham feio. Hoje eu entendo um pouco mais da textura do meu cabelo natural apesar de não usá-lo desse jeito, por causa da experiência que tive aos 16. Pretendo em algum momento da minha vida usá-lo natural.
Os meus maiores medos são: o "big chop" não sei fico bem como cabelo tão curtinho, tenho o rosto meio gordinho, apesar de ser magra, e a questão de quanto tempo vou precisar para arrumar meu cabelo de manhã. Quase nunca tenho tempo de lavar meu cabelo de manhã, fico pensando em mil coisas pra fazer depois da faculdade e fico pensando se cuidar do meu cabelo se encaixaria nessa rotina louca.
Por enquanto estou no relaxamento. Já pensei em fazer alongamento pra deixar o cabelo crescer por baixo por uns 2 anos, tirar e deixar natural pra ver como é e poder responder minhas próprias perguntas e talvez até descobrir que o cabelo natural vá tomar a mesma quantidade de tempo que o meu cabelo relaxado já toma. Não sei, tenho consciência de que só descobrirei se tentar (coisa que ler e assistir os vídeos do blog da Rosa Jo me encoraja a fazer!)
Acho que o mais importante eu consegui. Não odeio o meu cabelo, não acho que seja "ruim" (isso pra mim nao existe). O problema do tempo que o cabelo consome é um fato relevante pra minha vida que deve ser levado em consideração.
Admiro muito, muito mesmo todas que fizeram a transição e agora exibem seus lindo cabelos naturais sem medo de ser feliz. Pois entendo todos os estigmas e angústias que estão ligados ao nosso cabelo.
Acho que assim que aceitamos o nosso cabelo, e paramos de travar uma briga eterna com ele não importa como decidimos usá-lo seja alisado, relaxado, permanenteado, com alongamento, megahair, natural, careca etc. acho que o mito para de existir em nós. E se nós não perpertuamos isso, os outros vão eventualmente parar de hostilizar nosso cabelo. Não sei se isso é muito "poliana" mas acredito nisso...!
Beijos capilares!
PS: Este é um vídeo que mostra um pedaço do programa americana The View, esse episódio tem a participação do Chris Rock e as mulheres do program debatem sobre o que leva uma mulher negra a optar por formas de modificar seu cabelo.
Como prometido aqui vai o post sobre cabelos.
Quero fazer esse post desde que comecei esse blog, mas sempre acabava adiando escrevê-lo porque minha opiniões iam mudando ao longo do tempo (metamorfose ambulante) e ficava, na minha cabeça, reescrevendo o meu texto, até então só imaginário hehe.
Bom, indo direto ao assunto. Cabelo afro natural e o mito do cabelo "bom".
Já começo dizendo que ODEIO esse expressão, ela é um juizo de valor cabelos são diferentes, apenas diferentes, nenhum é melhor ou pior que o outro.
O que temos hoje com o cabelo afro ou crespo (que acontece também com não-negros) é que ele não é bem aceito na sociedade então o que se faz é ensinar, mesmo que sem querer, às crianças isso.
Falando de mim agora, quando eu era pequenininha minha mãe sempre fez trancinha, coquinho fofos em mim! (nao tenho fotos digitais aqui pra mostrar) Hoje sei que minha mãe arrumava meu cabelo de um jeito bem legal, mas lembro também de minha amigas na escola (todas com cabelo liso) me perguntando o por que eu não soltava o cabelo, e eu sempre respondia que era porque ele armava!
Quando fui ficando maior minha mãe decidiu que ia me levar à um salão para passar alguma coisa que deixasse meu cabelo cacheado. Começou então uma procura exaustiva de salões decentes, até que ela me levou em um, que eu não lembro o nome mas que ficava perto da Liberdade (bairro de São Paulo), que primetia tratamentos com produtos naturais. Eu deveria ter uns 10 anos na época, eu não me lembro exatamente o que eles passaram no meu cabelo e nem se doeu ou não, mas seja lá o que foi QUEIMOU meu cabelo, eu lembro dele com reflexos avermelhados, de queimado mesmo! Lembro que minha mãe ficou uma fera!
Depois disso fiquei 1 ano sem química. Até que minha mãe, novamente na tentativa de deixar me cabelo com cachos, me levou ao salão Negritude (sim, o do Netinho de Paula), e lá a cabeleireira me indicou um relaxamento. E fiz. A dor foi horrorosa! Ardeu demais. Eu chorava, queria que tirassem! Mas a moça precisva pelo menos terminar de aplicar o produto no meu cabelo inteiro. Eventualmente o processo terminou e fui para casa, pensando o seguinte "depois de toda essa dor, vou ter cabelos esvoaçantes", sonho meu, meu cabelo continuou armado e sem cachos, a única diferença é que ele não era mais tão crespo. Continuei fazendo isso até uns 13-14 anos.
Com 14 anos decidi que queria resolver logo o meu "problema" resolvi trançar, fui ao mesmo salão e pedi que trançassem, meu cabelo tinha um comprimento até os ombros nessa época, e deu pra fazer tranças sem precisar por aplicações de cabelo. Eu gostei muito do resultado! Podia deixá-lo solto e era prático! Continue com tranças até os 16 anos.
Aos 16 quis tirar as tranças e deixá-lo natural, lá me vou para o salão (já não era mais o Negritude) e pedi que cortassem black! A cabeleireira perguntou se eu nao queria fazer um relaxamento para dar uma soltada, eu disse que não (porque pra mim relaxamento não adiatava nada). Depois de cortado redondão e tals, fui pra casa feliz! O tempo foi passando (tinha cortado de manhã) e eu ia mexendo no meu cabelo e vi que ele não estava maleável, estava crespão mesmo, não me exaltei nem nada, mas fiquei preocupada. No dia seguinte percebi que não conseguia arrumá-lo direito, já não estava tão maleável. Voltei ao salão e pedi um relaxamento. O cabelo ficou mais macio e maior. Fique assim até os 18.
Aos 18, deixei ele crescer um pouco, sempre relaxando periodicamente.
Aos 20 usei tranças de novo, com kanekalon dessa vez pois queria experimentar cabelo comprido, fiquei 6 mesmes e tirei, não me dei bem com o peso do cabelo. Voltei a relaxamento, dessa vez varie o corte, deixei mais curto.
Hoje tenho 22 anos e continuo relaxando só variando os cortes.
Pensando nessa trajetória toda eu até me emociono um pouco. Pois sei que foi difícil, tudo esse processo de negar meu cabelo começou sem que eu ao menos me desse conta pois era só uma criança.
Minha mãe, que tinha esse sonho do cabelo cacheado, cresceu do mesmo jeito que eu, com minha vó alisando o cabelo dela, e dizendo que ela ficava mais bonita daquele jeito e não podia deixar o cabelo ficar "duro". Minha vó por sua vez é de uma época mais antiga em que isso era de fato uma vergonha. Parece "muito negro" era feio.
Depois de mais velha, com uns 18 anos, minha mãe parou com os alisamentos e fez o que hoje chamamos de "big chop", cortar toda a química do cabelo e dexá-lo natural. E mesmo com isso ela queria que meu cabelo também fosse diferente do natural, mas nunca me disse que o natural era feio, mas o fato de querer sempre mudá-lo me dava a impressão que o meu cabelo natural era, de fato, "ruim".
Hoje minha mãe tem consciência de que o que ela fez foi uma versão "light" do que o que a mãe dela fez com ela. E que talvez ela não tenha lidado com a situação da melhor maneira possível.
Eu, hoje, depois de ler tudo o que eu já li, e assistir tudo o que eu já assisti sobre o assunto, entendo muitas coisas que eu já senti em relação ao meu cabelo. Eu só queria ser igual a todo mundo (coisa de adolescente), queria me sentir mais bonita e pra mim, poder usar meu cabelo solto, significava ser mais bonita e nunca consegui isso do jeito que eu idealizava. Hoje entendo que temos que nos sentir confortáveis com o cabelo que nascemos. Não podemos odiá-lo porque os outros odeiam, porque os outros acham feio. Hoje eu entendo um pouco mais da textura do meu cabelo natural apesar de não usá-lo desse jeito, por causa da experiência que tive aos 16. Pretendo em algum momento da minha vida usá-lo natural.
Os meus maiores medos são: o "big chop" não sei fico bem como cabelo tão curtinho, tenho o rosto meio gordinho, apesar de ser magra, e a questão de quanto tempo vou precisar para arrumar meu cabelo de manhã. Quase nunca tenho tempo de lavar meu cabelo de manhã, fico pensando em mil coisas pra fazer depois da faculdade e fico pensando se cuidar do meu cabelo se encaixaria nessa rotina louca.
Por enquanto estou no relaxamento. Já pensei em fazer alongamento pra deixar o cabelo crescer por baixo por uns 2 anos, tirar e deixar natural pra ver como é e poder responder minhas próprias perguntas e talvez até descobrir que o cabelo natural vá tomar a mesma quantidade de tempo que o meu cabelo relaxado já toma. Não sei, tenho consciência de que só descobrirei se tentar (coisa que ler e assistir os vídeos do blog da Rosa Jo me encoraja a fazer!)
Acho que o mais importante eu consegui. Não odeio o meu cabelo, não acho que seja "ruim" (isso pra mim nao existe). O problema do tempo que o cabelo consome é um fato relevante pra minha vida que deve ser levado em consideração.
Admiro muito, muito mesmo todas que fizeram a transição e agora exibem seus lindo cabelos naturais sem medo de ser feliz. Pois entendo todos os estigmas e angústias que estão ligados ao nosso cabelo.
Acho que assim que aceitamos o nosso cabelo, e paramos de travar uma briga eterna com ele não importa como decidimos usá-lo seja alisado, relaxado, permanenteado, com alongamento, megahair, natural, careca etc. acho que o mito para de existir em nós. E se nós não perpertuamos isso, os outros vão eventualmente parar de hostilizar nosso cabelo. Não sei se isso é muito "poliana" mas acredito nisso...!
Beijos capilares!
PS: Este é um vídeo que mostra um pedaço do programa americana The View, esse episódio tem a participação do Chris Rock e as mulheres do program debatem sobre o que leva uma mulher negra a optar por formas de modificar seu cabelo.
domingo, 7 de agosto de 2011
Tyra Banks Show - "Good Hair"
No post anterior eu postei a parte 1 de um programa que Tyra Banks (sim, a modelo) fez sobre "good hair", vou postar aqui a série inteira.
Se você está com pressa, assista pelo menos a parte 2, que é a entrevista e teste com algumas menininhas, todas menores que 10 anos, é muito triste gente.
O comediante Chris Rock fez um documentário bem famoso, Good Hair, sobre essa indústria nos EUA depois que sua filhinha perguntou a ele um dia "Papai, por que eu não tenho cabelo bom?". Depois de muito procurar eu achei o link para o documentário: http://www.filmlinks4u.net/2010/10/good-hair-2009-hollywood-movie-watch-online.html!
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5 (final)
Se você está com pressa, assista pelo menos a parte 2, que é a entrevista e teste com algumas menininhas, todas menores que 10 anos, é muito triste gente.
O comediante Chris Rock fez um documentário bem famoso, Good Hair, sobre essa indústria nos EUA depois que sua filhinha perguntou a ele um dia "Papai, por que eu não tenho cabelo bom?". Depois de muito procurar eu achei o link para o documentário: http://www.filmlinks4u.net/2010/10/good-hair-2009-hollywood-movie-watch-online.html!
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5 (final)
Curiosidade
Acabei de ouvir uma informação no programa da Tyra Banks (vi no YouTube): 80% dos produtos de cabelo, nos EUA, são consumidos por mulheres negras, que representam 6 ou 7% da população americana.
Em breve farei um post sobre cabelos! Aguardem!
Segue o link do vídeo! Tentei postar os outros mas não consegui, o Blogger não está aceitando sei lá o porquê! :s
Em breve farei um post sobre cabelos! Aguardem!
Segue o link do vídeo! Tentei postar os outros mas não consegui, o Blogger não está aceitando sei lá o porquê! :s
beijoooos
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Vogue - Black
Olááá!
Seguindo na linha das modelos negras, achei uma série de vídeos de entrevistas de modelos negras famosas de diferentes nacionalidades!
Aqui vão alguns:
AJAK DENG
KIARA KABUNKURU
Esses foram só alguns, há vídeos de muitas outras dessa mesma série!
E... para quem não sabe a revista Vogue italiana tem uma série chama Black Vogue, que são edições da Vogue só com modelos negras, a primeira edição foi em Julho/2008 já ouvi que tiveram mais duas edições depois dessa, mas não achei mais informações sobre isso...
No site da Vogue tem a edição na íntegra dela e vale a pena conferir, as fotos são maravilhosas e tem participações de modelos como: Naomi Campbell, Iman, Ajak Deng, Alek Wek, Kiara Kabunkuru, Toccara Jones, Tyra Banks e muuuuitas outras! Os editoriais são belíssimos!
Segue o link: http://www.vogue.it/condenet/pages/sfogliabile.aspx?id=2010-02-19
Há também o Black Blog na página da revista: http://www.vogue.it/en/vogue-black
Aliás a Vogue também têm a Vogue Curvy, muitíssimo famosa para as modelos Plus Size, vale a a pena conferir também! http://www.vogue.it/en/vogue-curvy
Beijos!
Seguindo na linha das modelos negras, achei uma série de vídeos de entrevistas de modelos negras famosas de diferentes nacionalidades!
Aqui vão alguns:
AJAK DENG
ALEK WEK
IMAN
KIARA KABUNKURU
Esses foram só alguns, há vídeos de muitas outras dessa mesma série!
E... para quem não sabe a revista Vogue italiana tem uma série chama Black Vogue, que são edições da Vogue só com modelos negras, a primeira edição foi em Julho/2008 já ouvi que tiveram mais duas edições depois dessa, mas não achei mais informações sobre isso...
No site da Vogue tem a edição na íntegra dela e vale a pena conferir, as fotos são maravilhosas e tem participações de modelos como: Naomi Campbell, Iman, Ajak Deng, Alek Wek, Kiara Kabunkuru, Toccara Jones, Tyra Banks e muuuuitas outras! Os editoriais são belíssimos!
Segue o link: http://www.vogue.it/condenet/pages/sfogliabile.aspx?id=2010-02-19
Há também o Black Blog na página da revista: http://www.vogue.it/en/vogue-black
Aliás a Vogue também têm a Vogue Curvy, muitíssimo famosa para as modelos Plus Size, vale a a pena conferir também! http://www.vogue.it/en/vogue-curvy
Beijos!
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